Ao longo de sua trajetória, a BEĨ consolidou-se como uma editora de excelência na concepção e execução de projetos editoriais, mantendo esse compromisso com a qualidade nas plataformas de debate e educação que desenvolveu nos últimos anos . Mais que uma editora, a BEĨ é hoje uma apoiadora ativa da cultura e da educação no Brasil.
Nosso catálogo é formado por livros de arte, design, fotografia, gastronomia, arquitetura, urbanismo e economia, além de títulos voltados para a educação de jovens desde o Ensino Fundamental até a universidade.
A palavra beĩ – “um pouco mais”, em tupi – define com precisão o espírito que norteia a editora desde sua fundação. O nome reflete o desejo de superar os limites do esperado e do trivial, que se reflete a cada projeto executado e, mais que isso, embute o envolvimento da BEĨ Editora com o Brasil e a cultura brasileira, um compromisso que se reafirma não apenas nas suas publicações, mas no conjunto de suas ações ao longo de uma trajetória de três décadas.
A história da BEĨ começou em 1990, com o lançamento do livro As ervas do sítio, da herborista Rosy Bornhausen, obra de primorosa edição que ficou entre as mais vendidas daquele ano e ainda hoje é um clássico. A esse primeiro lançamento seguiram-se outros, voltados para gastronomia e cozinha, artes plásticas, arquitetura e viagens. Todos os títulos destacavam-se pelo rigor no conteúdo e na forma, trazendo a colaboração de importantes escritores, jornalistas, ilustradores, fotógrafos e designers.
Ao longo do tempo, a editora passou a publicar, além dos livros de arte que a celebrizaram, obras teóricas sobre arquitetura, história, política e economia, buscando oferecer ao leitor brasileiro informação qualificada e atualizada. O foco da BEĨ em arquitetura desdobrou-se na organização da plataforma Arq.Futuro, e resultou na edição de livros sobre urbanismo e cidades que se tornaram referência no assunto. Um movimento análogo ocorreu com a criação da plataforma Por Quê?, que discute finanças e que ensejou o lançamento de obras fundamentais sobre o tema. A relação entre a BEĨ e a cultura brasileira resultou ainda na formação da Coleção BEĨ de bancos indígenas, hoje uma das mais importantes do país, e estreitou os laços entre a editora e os povos originais do país. Dessa rede de temas e interesses nasceram parcerias com diferentes instituições e estruturou-se uma série de iniciativas voltadas para a promoção da cidadania em várias instâncias, além de um novo braço, a BEĨ Educação, que apresenta cursos e programas para a formação de jovens de diferentes faixas etárias.
Ao completar trinta anos, a BEĨ Editora não apenas se reafirma como uma casa editorial singular no mercado brasileiro, como faz dessa experiência ponto de partida para ações culturais e iniciativas cidadãs – segue, assim, oferecendo ao público, sempre, um pouco mais.